Eu não sei se com vocês acontece dessa forma, mas hoje eu acordei e ao olhar pra mim tomei o maior susto (de novo) e pensei: Nossa! Eu vou ser mãããããe!
Às vezes me custa acreditar que existe uma pessoa se formando dentro de mim e que dependerá de mim pra o resto da vida.
Que tudo que ela será, terá ligação com as atitudes que tomo e escolhas que faço a partir de agora... Desde uma coca-cola que decido tomar na gravidez (que pode atrapalhar na formação da bebê, segundo alguns estudos) até aquilo que eu ouço, que acredito... Suas convicções religiosas, seu modo de olhar para o mundo e para as pessoas, sua personalidade, seus sonhos e traumas... Tudo isso passará um pouco por mim, por aquilo que eu sou e pela forma como me comporto em relação à minha filha! E isso tudo gera em nós (ou pelo menos em mim) um medo diário de "não saber", de errar, de não conseguir...
Ela tão pequena e frágil, na dependência de outra pessoa que às vezes se sente tão pequena e frágil também, que sou eu. Sou tão amadora ainda para exercer o papel mais importante da minha vida!
Eu tenho medo da minha filha ser medrosa, ser triste ou mimada... Tenho medo de agir de uma forma a fazer dela uma pessoa pouco admirável (por mim e por ela mesma, principalmente).
Eu desejo-lhe tanta coisa linda e tenho medo que minha forma de educá-la estrague um pouco disso tudo!
A maternidade é um exercício constante de sabedoria que muitas vezes a gente nem tem (ou pelo menos nem sabe que tem), mas o bom é saber que Deus nos prepara.
Eu fico imaginando o tamanho do plano de Deus pra minha vida quando decidiu me presentear com a Manuela... Ela não foi um projeto meu, não partiu de uma escolha consciente e voluntária minha, mas, certamente, eu acredito na máxima que diz que antes de mim, Deus já havia sonhado e projetado a vida da minha filhinha na minha vida.
Podia ser antes, podia ser depois, podia ser outro o pai, podia não ser nunca, mas foi... Foi essa a VONTADE (o que é muito maior que uma simples PERMISSÃO) de Deus e eu a acato e tento diariamente compreender esse Seu desejo e me melhorar para ele.
Eu noto o quanto de coisa que eu tinha como "minha para sempre e não abro mão", imutável, e eu já consegui retirar do meu jeito para recebê-la... Uma tal de "verdade absoluta" que eu jurava possuir, uma resistência abrupta de cumprir regras e aceitar opiniões, tudo isso já foi quebrantando pela força que há no 'ser mãe".
Mas mesmo assim eu sinto medo, na alegria das descobertas diárias, das leituras diárias, das modificações corporais diárias, eu me sinto fragilizada pela mistério do "há de vir".
As certezas?
A de que que está se formando uma criança linda e que ela será muito amada (já o é) e a certeza de que até os meus erros serão exercidos em nome desse amor maior e em prol exclusiva de sua felicidade.
A certeza de que só Deus poderia me agraciar com a beleza desse encontro e que não há, nem por um segundo como duvidar do Seu amor e de sua permanência ao nosso lado.
Estou certa de que, mais do que ela terá para aprender comigo, todos os dias eu sigo aprendendo com ela e por ela, me reconstruindo como uma ser humano melhor!
Um beijo grande pra todas as mamães, gostaria de saber quem sente esses medos, assim como eu! Manifestem-se, tá?! rs
Boa noite, fui!
Às vezes me custa acreditar que existe uma pessoa se formando dentro de mim e que dependerá de mim pra o resto da vida.
Que tudo que ela será, terá ligação com as atitudes que tomo e escolhas que faço a partir de agora... Desde uma coca-cola que decido tomar na gravidez (que pode atrapalhar na formação da bebê, segundo alguns estudos) até aquilo que eu ouço, que acredito... Suas convicções religiosas, seu modo de olhar para o mundo e para as pessoas, sua personalidade, seus sonhos e traumas... Tudo isso passará um pouco por mim, por aquilo que eu sou e pela forma como me comporto em relação à minha filha! E isso tudo gera em nós (ou pelo menos em mim) um medo diário de "não saber", de errar, de não conseguir...
Ela tão pequena e frágil, na dependência de outra pessoa que às vezes se sente tão pequena e frágil também, que sou eu. Sou tão amadora ainda para exercer o papel mais importante da minha vida!
Eu tenho medo da minha filha ser medrosa, ser triste ou mimada... Tenho medo de agir de uma forma a fazer dela uma pessoa pouco admirável (por mim e por ela mesma, principalmente).
Eu desejo-lhe tanta coisa linda e tenho medo que minha forma de educá-la estrague um pouco disso tudo!
A maternidade é um exercício constante de sabedoria que muitas vezes a gente nem tem (ou pelo menos nem sabe que tem), mas o bom é saber que Deus nos prepara.
Eu fico imaginando o tamanho do plano de Deus pra minha vida quando decidiu me presentear com a Manuela... Ela não foi um projeto meu, não partiu de uma escolha consciente e voluntária minha, mas, certamente, eu acredito na máxima que diz que antes de mim, Deus já havia sonhado e projetado a vida da minha filhinha na minha vida.
Podia ser antes, podia ser depois, podia ser outro o pai, podia não ser nunca, mas foi... Foi essa a VONTADE (o que é muito maior que uma simples PERMISSÃO) de Deus e eu a acato e tento diariamente compreender esse Seu desejo e me melhorar para ele.
Eu noto o quanto de coisa que eu tinha como "minha para sempre e não abro mão", imutável, e eu já consegui retirar do meu jeito para recebê-la... Uma tal de "verdade absoluta" que eu jurava possuir, uma resistência abrupta de cumprir regras e aceitar opiniões, tudo isso já foi quebrantando pela força que há no 'ser mãe".
Mas mesmo assim eu sinto medo, na alegria das descobertas diárias, das leituras diárias, das modificações corporais diárias, eu me sinto fragilizada pela mistério do "há de vir".
As certezas?
A de que que está se formando uma criança linda e que ela será muito amada (já o é) e a certeza de que até os meus erros serão exercidos em nome desse amor maior e em prol exclusiva de sua felicidade.
A certeza de que só Deus poderia me agraciar com a beleza desse encontro e que não há, nem por um segundo como duvidar do Seu amor e de sua permanência ao nosso lado.
Estou certa de que, mais do que ela terá para aprender comigo, todos os dias eu sigo aprendendo com ela e por ela, me reconstruindo como uma ser humano melhor!
Um beijo grande pra todas as mamães, gostaria de saber quem sente esses medos, assim como eu! Manifestem-se, tá?! rs
Boa noite, fui!
Olá Renatinha, primeiramente parabéns pela sua doce Manuela ,hj meu Pedro Victor está completando 47 dias de nascido e navegando aqui na net deparei-me com os seus medos e alegrias, quer dizer, nossos medos e nossas alegrias! Sou mãe pela segunda vez, apesar de parecer ser a primeira, pois meu Gabriel foi mainha que cuidou, então na verdade os medos continuam existindo!Cada vez que ele chora,me dá uma coragem para tentar descobrir o porque e quando o choro insiste vem o medo de não saber cuidar...a doce missão de ser mãe...enfim, queria te dizer que assim como você, eu e creio que todas as mães passam por esses medos,mas em meio a tantas incertezas, tenha certeza que o sorriso da sua Manuela será suficiente para que você cotinue tentando cuidar dela da melhor forma a cada amanhecer!
ResponderExcluirUm beijo grande pra vcs duas :))
Que coisa lindaaaa! Obrigada pelas palavras, são de enorme valia... Beijos e visite-nos sempreeeeee!
ResponderExcluirMeu Deus.... eu me encontrei todinha aki em suas palavras!!!!
ResponderExcluirComecei a ler e pensei..... pôxa vida.... ela copiou meu pensamento, ela transcreveu meus sentimentos, ela sentiu meus sentimentos.....
Minha filha está com sete anos e 8 meses, ainda sinto como no primeiro dia, quando vem algo novo, uma mudança, altera toda a minha "verdade absoluta", começo tudo de novo... me renovando, me pacientando.... porque eu acho, o que mais não pode faltar em uma mãe é paciência..... e hj estou relativamente precisando aumentar a minha!!!!!