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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Calamidade pública na Educação e dispensa de licitação... Rimou!


Bom dia amores!

Hoje vou postar rapidamente, pois estou atarefadíssima com os preparativos pra o chazinho de fraldas da minha filha, que será nesse domingo! Segunda-feira faço um apanhado geral sobre o chá, com fotos, quantidades, tudo que é preciso fazer pra se organizar um chá de fraldas legal e que caiba no orçamento $$$. Tenho muitas novidades da barriga pra contar, ela tá imensa e eu preciso dividir com vocês esses momentos de reta final, maaaaaaaaaas hoje não!

Hoje eu quero fazer só uma observaçãozinha rápida...

Ligo minha TV no Jornal Nacional ontem e como foi grande minha surpresa ao saber, depois de uns dias afastada por completo das notícias no Estado de Alagoas e no mundo, que várias escolas estaduais estão desabando (isso eu já sabia) por falta de estrutura física e desgaste do tempo (isso eu também já sabia) e que o governo do Estado decretou, por esse motivo, estado de calamidade pública na Educação (isso era o que eu não sabia!) para reforma imediata de 150 escolas, utilizando-se 40 milhões de reais do FUNDEB, com dispensa de licitação para contratação das empresas.

Aí eu preciso cantar: "o mundo tá ao contrário e ninguém reparouuuu..."

Eu votei no Teotônio Vilela por exclusão (confesso), mas também por acreditar na tecnicidade das escolhas realizadas para ocupar os grandes cargos das grandes secretarias do Estado. Mas um governo que está no poder há 06 anos e vem me falar em um estado de calamidade repentino de 150 escolas que sempre estiveram no mesmo lugar e funcionando sob as mesmas condições sem que nada tivesse sido feito ao longo do tempo, é, no mínimo, caçoador. 
Dispensa de licitação, contratação de empreiteiras, acordos políticos e muito dinheiro da educação sendo escoado pelos ralos da corrupção, é o que eu vejo para os próximos dias. Dinheiro que poderia ser investido em tantos outros aspectos nos quais a nossa educação também é deficiente. 
As escolas urgem por reforma na estrutura física? Sem dúvida. Mas esse problema não aconteceu ontem para ser descoberto hoje, ele é latente, não se trata de calamidade pública, trata-se de efetivo descaso do poder público há anos e de um monte de gente querendo nos fazer de otários, mais uma vez.

À frente da Secretaria Estadual de Educação, o Sr. Adriano Soares.


Bom dia pra todos, vamos pensar um pouco! :*

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